sexta-feira, março 18, 2011

MVP 24ª Jornada



El Cochino é eleito com 4 votos como o MVP no empate com o Pé Leve.

Não por falta de luta deste atleta que não ganhamos o jogo.

Na 1ª parte ajudou a sufocar o meio campo adversário.

Após a lesão do Miguel voltou a entrar em campo, para mais 15 minutos de luxo, ajudando a recuperar o controlo do miolo após o golo do empate do Pé Leve.

Também votados:
- Xana - 3 votos
- Smi - 2 votos
- Becas - 1 voto

terça-feira, março 15, 2011

24ª Jornada - Laranjada 2 / Pé Leve 2


Titulares:
Keeper - Bruno
Laterais -Nero (Cpt.) e Luis
Centrais - Smi e Gui
Médios - Vasco, Xana e Braza
Atacantes - Duarte, Miguel e Becas

Banco:
Jota, Mena e Vasco

Incidências do Jogo:

- 1-0 Laranjada: Tentativa de colocação de bola do flanco direito para área de 1ª de Miguel, intercepção da defesa do Pé Leve, Nero insiste com novo cruzamento, Becas amortece para Xana que remata para o fundo das redes.

- Ao intervalo 1-0 para os Laranjada.

- Aos 5 minutos da 2ª parte, sai Smi, entra Gilman.

- Aos 10 minutos da 2ª parte, sai Becas entra Jota, sai Vasco entra Mena.

- 1-1 Pé Leve: remate à entrada da área, zona frontal, interceptado pela defesa, recarga do mesmo local, bola ainda toca num defesa, Bruno é mal batido.

- Aos 20 minutos da 2ª parte, sai Miguel lesionado, entra Vasco. Xana passa para extremo, Vasco ocupa o seu lugar no meio campo.

- 2-1 Laranjada - Após jogada de insistência na área e muitos ressaltos a bola sobra para Jota que nunca desiste e oportuno remata a contar.

- 2-2 Pé Leve - Canto mal interceptado com os punhos por Bruno, deixa a bola dentro da área, defesa reage com lentidão, aparece um jogador do Pé Leve a rematar para o fundo das redes.

Estivemos muito bem na 1ª parte, pressionamos sempre a bola, não deixamos jogar e podiamos ter marcado pelo menos mais 2 golos.

Na 2ª parte perdemos algum gaz, motivação ou concentração após o golo do empate. Ainda assim chegamos a ficar novamente em vantagem e criamos oportunidades suficientes para matar o jogo.

O Pé Leve acaba por marcar praticamente nas duas únicas vezes que rematou à nossa baliza.

São 3 empates seguidos, para o campeonato, com sabor a derrota, ai se tivessemos mais 6 pontinhos.

Para não variar quem paga é o OLIMPICO!!!



    

sexta-feira, março 11, 2011

FC Moustache

The Mexican Mafia, also known as La Eme (Spanish for the letter M) is a Mexican-Portuguese organization, and is one of the oldest and most powerful prison gangs from the Estoril Coast



The Mexican Mafia was formed in 1985 by Carcavelos street gang members incarcerated at the Linhó Prison Institution, a state prison located in Sintra. The founder of the gang is Vasco “El Cochino” Vidal (shown in the bellow picture), who was previously a member of the Macau Mob Masters.


El Cochino






According to António “El Papa Mistério” Santos (shown in the next picture) an original gang member:


“By the time that “El Cochino” got his brainstorm idea about creating La Mafia Mexicana, as it was first called, gang warfare between African, Gispsy and East European groups had become an established fact. Rivalries were then set in stone; gangs like Mariana Sata Caba, Pezinhos Street Enforcers, Romanian G Kings and Iordanov Throat Slashers were already into their second decade and firmly established as self sustaining entities... Given such deep street rivalries, it was a marvel that “El Cochino” ever got so far as to suggest that inmates who were enemies on the streets should abandon their animosity when they hit the prisons. But he did and it worked.”






El Papa Mistério






“El Cochino” initially recruited violent members to the gang, in an attempt to create a highly-feared organization which could control the black market activities of the Linhó prison facilities. According to La Eme turncoat Luis "Pescado sin Pelo" Santos (shown in the picture bellow):


"The goal in the beginning was to terrorize the prison system and enjoy prison comforts while doing time."







Pescado sin Pelo


According to “El Cochino”:


"It was a kid's trip then, just a bunch of homeboys from the village. If I felt like killing somebody, I would, if I didn't, I wouldn't. We were just having fun then. The power was intoxicating."


The first prison gang street execution in Carcavelos was committed by La Eme in 2011. Responsible for the murder was a gang member named Luis “El Juanete” Brazão (shown in the picture bellow). “El Juanete” was well respected within the ranks of the Mexican Mafia and became a high ranking member. His connections with cocaine and heroin suppliers in the Lisbon area helped pave the foundation for the Mexican Mafia's narcotics distribution throughout the Estoril Coast.






El Juanete


Starting in 2006, while under the control of Ricardo “León Marino” Cordeiro (shown in the next picture), the Mexican Mafia often took control over various community groups. The gang was able to filter money from alcohol and drug prevention programs to finance their soccer team “Naranjada”.






León Marino


The Mexican Mafia and the Mariana Sata Caba crime family collaborated in skimming money from CIF, an amateur soccer and tennis club located in Caramão da Ajuda.


By 2011, founder “León Marino” was determined to expose the infiltration of his beloved soccer team. Shortly before an appointment with the CIF Secretary for Administrative Services, “León Marino” was murdered. His collection of evidence on Mexican Mafia and the Mariana Sata Caba crime family infiltration of the CIF club was never recovered.


Currently La Eme tends to be much more discrete in its actions. Although it is not completely clear who’s presently leading the organization, rumors say that Miguel “Zmi-Loco” Gonçalves, is looked upon by the other members with a combination of respect and fear, for is already famous spontaneous actions.


It’s not 100% certain but there’s a belief that the fogged image shown bellow represents the current La Eme leader.






Zmi-Loco ?

MVP - 4ºs Final da Taça


Depois e uma noite (e parte da manhã) bem dormida Becas entra para decidir ao intervalo.

Um golo e uma assistência valeram a este atleta a eleição para MVP do jogo com 5 votos.

Também votados:

2 minutos de luxo valeram a Mistério 4 votos, tantos como os obtidos por Smi em missão de sacrificio (lateral direito) durante o 1º tempo e como peixe na água durante a 2ª parte (central).

Ainda com o voto cada Vasco e Jota fruto de espirito batalhador e muita posse de bola.

quarta-feira, março 09, 2011

Quartos Final Taça / Laranjada 2 - Olimpico 0


O Olímpico é uma equipa com a qual habitualmente nos damos bem, até à transferencia dos manos Aguiar, o melhor que tinham conseguido contra nós tinha sido um empate a zero na longínqua época de 2007/08.


Depois da Briosa são a equipa com quem temos a balança de resultados mais desequilibrada a nosso favor.

Mas não nos pode sair da memória a derrota por 2-0 para o campeonato que sofremos na época passada com golos dos dois ex-atletas Laranja.

Agora apoiados por Pedro Castro (mais um histórico Laranjada), o Olímpico merecia-nos o maior respeito.

O onze titular apresentado foi:
Keeper - Bruno
Laterais - Smi e Luis
Centrais - Ruben e Gilman
Trinco - Mário (Cpt.)
Médios - Zeka e Vasco
Alas - Miguel e Xana
Striker - Jota

Banco:
Duarte, Braza e Becas

Logo no início do encontro, Jota ganha uma bola de cabeça solta para Miguel que do lado direito do ataque chuta cruzado com o seu pior pé (direito) a bola sai enrolada ao lado do poste esquerdo, sem qualquer perigo para as redes do Olímpico.

O controlo de jogo era Laranja mas estávamos longe de criar oportunidades flagrantes de golo, o Olímpico organizava-se bem atrás e eliminava bem as nossas transições rápidas, que fruto de alguns passes transviados não provocavam o habitual perigo no reduto defensivo adversário.

Beneficiando de um livre à entrada da área, aplicamos uma jogada de laboratório, Luis mete respeito na barreira pelo seu conhecido pontapé canhão, mas solta rasteiro para Miguel que entra na área pelo lado direito e remata ao poste, com o controlo aparente do guardião adversário.

O Olímpico ia incomodando principalmente através de lances de bola parada, batidos por João Tiago e Pedro Castro para a nossa área à espera de um desvio mortífero.

Alguns destes livres ficavam curtos, os que saiam bem batidos iam sendo limpos competentemente pelos centrais Ruben e Gilman apoiados no ar pelo lateral direito adaptado Smi.

Finalmente numa jogada típica Laranjada após uma bola roubada no centro do terreno, Zeka leva o tempo suficiente para reconhecer a desmarcação de Jota endossa-lhe um passe certeiro, este vai à linha cruza para o miolo da área, Xana domina mal mas a bola sobra para Vasco que, de primeira, remata forte mas contra um defesa.

Sentia-se mais pressão sobre a defensiva adversária ainda que sem a acutilancia necessária nos momentos de decisão.

Num canto batido do lado esquerdo do ataque Vasco mete o pé à bola e aplica-lhe o "famoso Carcavelos", Smi bem identificado com esta iniciativa surge imponente no 1º pau, mas o cabeceamento sai ao lado.

O Olímpico incomodava de quando em vez, numa jogada de entendimento entre Miguel e Castro, proporciona um cruzamento para a área, Ruben aparece em salto de peixe a cortar sem tréguas para canto.

O canto é batido de forma curta, resultando num cruzamento demasiado fechado ao 1º poste, Nuno Aguiar luta pela bola mas o lance perde-se pela linha de fundo.

Chega o intervalo com o nulo no marcador, fica-nos a sensação de que o jogo está controlado, mas sem conseguir a vantagem ficava-mos à mercê dos já mencionados lances de bola parada Olimpicos, até aqui bem solucionados por uma defesa de esatura invejável.

Bem ciente do perigo, Mistério deixa centímetros em campo.

Retira Gilman e cria um bloco gigantesco no eixo da defesa, Smi e Ruben tinham carta branca para limpar tudo o que mexesse na segunda parte.

Para ocupar o lugar deixado livre por Smi à direita entrava o todo terreno Braza.

Entra ainda Duarte e Becas, para os lugares de Mário e Zeka.

Tentava-se assim dar um caris mais ofensivo à equipa, mas não se descurava a experiência de posicionamento à frente dos defesas centrais.

Vasco era agora o trinco, à sua frente jogavam Jota e Xana, nas alas Duarte tentava trazer mais velocidade, Becas era agora a referencia na frente de ataque.

O jogo recomeça como interrompeu, continuamos a demonstrar querer mais a vitória que o nosso adversário, mas na verdade vamos criando poucas oportunidades perante um Olimpico que se fechava bem não abrindo espaços nas costas.

Um livre a nosso favor ainda longe da baliza e Luis tenta a sua sorte, a bola é recolhida com segurança pelo keeper.

Um lançamento alto e algo aleatório para o centro da nossa área provoca algum desentendimento entre Smi e Bruno, o lance assusta mas acaba por não resultar em nada.

Beneficiando de uma canto do lado direito, Luis é chamado a converter, como era habitual no tempos dos "Pescadores" bate forte no segundo poste, Ruben aparece liberto de marcação e cabeceia venenoso para a pequena área onde aprece Becas oportuno a desviar também de cabeça para o fundo das redes.

Estava desfeito o empasse, tínhamos sabido tirar vantagem da nossa maior estatura nas bolas paradas, desta feita na área oposta.

Esperava-se agora maior iniciativa e risco por parte do Olímpico, era da maior importância aproveitar os erros que sempre acontecem quando uma equipa tem do seu lado a pressão de alterar o resultado num jogo a eliminar, para matar o jogo no contragolpe.

O Olímpico reage bem ao golo sofrido e João Tiago provoca alguns calafrios com um remate de longe que sai forte a rasar a barra.

Uma boa incursão de Xana pela direita cruza atrasado para Duarte, este perde o tempo de remate e tenta servir Miguel, a bola sobra para Luis que remata forte contra um defesa, a bola volta para os pés de Xana, solta simples para Braza que mete tenso na área Duarte aparece decidido a cabecear e só uma excelente defesa do keeper adia o segundo golo que ameaçava surgir.

O Olímpico subia de intensidade na disputa da bola e nós respondíamos bem lutando incessantemente por cada lance dividido.

Pedro Álvaro recebe uma bola à entrada da área enquadra-se bem com a baliza e remata para defesa segura de Bruno.

Jota agora no meio campo entrava com dureza na justa disputa da bola e colocava o meio campo adversário em sentido, libertando assim Xana para tarefas mais ofensivas.
Xana combinava agora bem com Duarte no lado direito do ataque, apanhando a defesa desposicionada. Beneficiando de um lançamento lateral o experiente Xana marca rápido para Duarte que faz uma diagonal e com o seu melhor pé arrisca o remate de fora da área, o keeper atento chega bem para a encomenda e recolhe com segurança junto à relva.

Becas funcionava bem como pivot, recebia a bola de costas para a baliza e aguardava as desmarcações dos alas a quem se juntava Xana, um falso meio campista.

Numa destas ocasiões Becas desmarca Xana que leva no um para um ganha espaço dentro da área e remata de pé direito em desequilíbrio para mais uma boa defesa do guarda-redes Olímpico.

Lá atrás destacava-se o bom entendimento e espirito guerreiro da dupla de centrais bem apoiadas nas alas por Braza e Luis e ao centro por Vasco.

Numa jogada de ataque continuado, Xana no flanco direito localiza a desmarcação de Miguel nas costas da defesa do lado contrário, o passe de pé esquerdo é muito bem medido e Miguel consegue, desta feita, fugir ao fora de jogo aparecendo no bico da pequena área a cabecear para o coração da área onde Becas de primeira desvia mas por cima da barra.

Um livre directo de zona frontal é batido forte por Duarte que obriga o keeper a uma defesa a dois tempos.

Miguel no flanco direito ganha bem uma bola dividida e joga para Becas, este antecipa-se ao defesa contrário mas tem tempo apenas para um toque de primeira que não chega a ser um remate, se o domínio tivesse sido conseguido poderia ter sido servido Duarte que se encontrava livre de marcação na área.

O Olímpico não perdia a vontade e continuava a arriscar tudo na busca do empate, a bola circulava por vezes no miolo do terreno em frente à nossa área, numa dessas ocasiões fomos obrigados a recorrer à falta.

O livre era indirecto, Pedro Castro e João Tiago aguardavam o apito perante uma barreira densa de jogadores Laranja. Pedro toca para João que chuta de primeira, o remate evita a barreira de tal forma que sai muito ao lado dos postes de Bruno.

O Olímpico pressionava mas a defesa não abanava, canto batido pelo Olímpico com a defesa a limpar bola sobra para João Tiago que recoloca tenso na área para novo corte da defensiva Laranjada.

Lançamento de linha lateral no flanco esquerdo para Vasco que coloca pragmático na área os defesas do Olímpico opõem-se bem mas deixam a bola nos pés de Jota, com remate pronto mas muito desviado.

Duarte faz pressão alta junto ao lateral rouba a bola deambula para o centro do terreno e arrisca novamente o remate que sai enrolado, apanhando o keeper desposicionado que é obrigado a ceder canto.

Luis é chamado à marcação bate novamente para o segundo poste, desta vez a bola sai um pouco mais alta, ainda assim Ruben ganha de cabeça desviando a bola para trás onde aparece Miguel a rematar de primeira desenquadrado e muito por cima.

Após novo lance de ataque continuado do Olímpico a bola é bem recuperada pelo meio campo Laranjada, já nos pés de Xana começa a desenvolver-se o contragolpe, Becas bem posicionado com o defesa nas suas costas, recebe ainda antes do meio campo adversário aproveita a desmarcação de Duarte e solta no momento certo, Duarte tira partido da sua velocidade e com as linhas do Olímpico demasiado subidas faz metade do campo perseguido pela defesa adversária, com a bola nos pés, contorna o guarda redes pela esquerda e atira para o fundo das redes sem oposição.

Estava ganha a tranquilidade e feita a vontade do Mistério, que rejuvenesce momentaneamente 20 anos e rende Miguel numa ala, para cumprir os poucos minutos que restavam na partida.

Pouco depois o apito final.

Nos jogos que se seguiram o Cosmos goleou facilmente o Independente por 10-0, o Madeira teve dificuldades inesperadas a ultrapassar os Milionários tendo de sofrer a lotaria dos pénaltis e o ACDUL superiorizou-se com clareza ao Madeirinha por 4-2-

Aguardamos agora o sorteio das meias finais.

terça-feira, março 08, 2011

MVP - 23ª Jornada


Ruben Sommer aka Imperador, é eleito MVP com 4 votos após uma exibição segura e um bom entendimento com Gilman no eixo defensivo.

Prémio justo para uma defesa que esteve sempre à altura dos poucos desafios criados pelo Independente.

Também votados:
- 3 votos - Mena
- 2 votos - Gilman
- 1 voto - Gui e Miguel




 

segunda-feira, março 07, 2011

Crónica - Jornada 23 - Laranjada 0 / Independete 0


O Independente é uma equipa que nos provoca históricamente muitos problemas.



Contra o Independente já nos aconteceu de tudo:
- Perdemos um jogo 0-2 em que eles jogaram desde o inicio apenas com 10 jogadores.
- Demos a volta a um resultado, para depois deitar tudo a perder com uma expulsão ao intervalo e acabamos por perder o jogo 2-3.
- Perdemos um jogo 0-1 em que eles literalmente fizeram 0 remates à nossa baliza e o golo é consequência de um atraso do central para o keeper que falha o pontapé.


Não é por acaso que o nosso saldo com eles apresentava até este jogo 3 vitórias, 3 empates e 3 derrotas, são uma equipa pouco consistente mas com bons jogadores, que se entregam do 1º ao último minuto.


É uma equipa contra a qual se tem de jogar para ganhar, o jogo está longe de se resolver sozinho.


Jogaram de inicio:
Keeper - Bruno
Laterais - Edgar e Nero
Centrais - Gilman e Ruben
Trinco - Mário (Cpt.)
Médios - Zeka e Gui
Alas - Miguel e Mena
Striker - Jota


No banco aguardava-se a chegada de Braza e Duarte.


Entramos no jogo com a nossa identidade habitual, coesos defensivamente tentando surpreender com as transições rápidas.


Jogando contra um adversário cauteloso o jogo começou com um estudo mutuo em sem grandes riscos de parte a parte.


A primeira oportunidade é nossa, bom entendimento entre Zeka e Nero no flanco esquerdo resulta num cruzamento para o coração da área onde aparece Miguel a desviar de cabeça falhando o alvo por pouco.


O adversário responde e cria sensação de perigo num desentendimento entre Bruno e Nero quando uma bola é lançada para a área. Bruno acaba por recuperar bem e tira a bola do adversário antes que este pudesse atacar o lance.


Mantínhamos o controlo de jogo, mas como o adversário acabava por não correr grandes riscos, também nós em ataque continuado nos sentíamos como peixe fora de água.


Novamente um bom entendimento do Independente perto da nossa baliza obriga Gui a um corte para zona proibida, à entrada da área em zona frontal surge o remate, que sai muito por cima da barra sem perigo para Bruno.


Finalmente uma jogada ao nosso estilo, Miguel ataca rápido pela direita solta para Jota que desmarca Mena no lado esquerdo, a bola fica no pé "contrário" e Mena opta por servir Miguel já dentro da área mas em posição irregular.


Passado pouco tempo Zeka em pressão alta rouba a bola ao adversário perto da sua área, cruza rápido mas Miguel cabeceia frouxo e à figura.


As oportunidade continuavam a surgir, novo cruzamento tenso de Zeka para a entrada da área, Mena luta nas alturas pelo lance e permite que a bola sobre para Gui, este remata forte mas o keeper improvisado está à altura do desafio.


Uma bola perdida no flanco esquerdo permite uma diagonal de uma atleta adversário que ainda fora da área remata ao lado, perto da malha lateral, o Independente parecia não ter capacidade para assunmir o jogo, mas também não perderia a oportunidade de alvejar a nossa baliza sempre que cometêssemos um erro.


O Mistério troca os alas enviado Mena para o lado direito e colocando Miguel na esquerda, a alteração parece resultar quando Mena é bem lançado na direita cruzando mortífero para o bico da pequena área do lado contrário, Miguel domina bem e só com o keeper pela frente chuta forte mas erra escandalosamente o alvo.


Quanto mais o Independente fazia um esforço por construir jogo, mais oportunidades criávamos, mas parecia ser um daqueles encontros em que na zona de finalização nada corria bem.


Uma insistência do adversário pelo centro do terreno proporciona um remate à entrada da área, a bola passa novamente por cima da barra sem trabalho para Bruno.


Na resposta Jota é lançado pelo meio chega antes do central, trava e, já no chão solta para Mena, este assiste Zeka que, sem oposição na zona central chuta enrolado ao lado do poste esquerdo.


Chega o intervalo com o nulo a prevalecer, a equipa jogava bem, dominava o adversário e criava oportunidades, mas estas iam sendo desperdiçadas consecutivamente.


Não havia grandes alterações a fazer, apenas se pedia melhor acerto na zona das grandes decisões.


Reentramos com os mesmos 11 e com a mesma vontade, logo no reinicio, Miguel e Zeka tentam o um/dois a jogada parecia perder-se, mas Zeka batalhador como sempre ganha uma serie de ressaltos chegando a penetrar a área adversária onde um defesa faz um corte de recurso cedendo canto.


O mesmo Zeka assume a marcação do canto, batendo-o tenso e em arco ao 2º poste a bola parecia ir directa para a baliza mas acaba por sair a razar o poste onde Gilman chega um nada atrasado para a emenda.


Uma desconcentração do guarda redes adversário resulta numa má reposição de bola em jogo, Miguel fica com a redondinha, passa por um adversário e cruza atrasado onde aprece Zeka, num estilo algo displicente, chuta muito ao lado.


Mistério faz a 1ª alteração, Nero algo diminuído por um toque sofrido ainda na 1ª parte da lugar a Braza, este vai ocupar o lugar de Mena na ala que passa a fazer o lugar de Nero.


Pouco tempo depois Duarte rende Zeka, Braza passa para o centro do terreno e Duarte encosta-se a uma linha.


Passe a rasgar a defesa desmarca Braza pelo centro já dentro da área, o Keeper atento, chega primeiro junto à relva.


Nesta altura o Independente pouco jogava, mas pela entrega ao jogo parecia também não se contentar com o empate, isto acabava por beneficiar o espectáculo, já que não havia tempos mortos, estando a bola sempre a rolar.


Um bom entendimento no flanco esquerdo permite a Miguel desmarcação e cruzamento, Duarte chega ligeiramente atrasado acabando por colocar mão na bola vendo o único amarelo da partido.


Jota parecia mais enquadrado com o jogo, uma vez que este se desenrolava em espaços mais curtos e povoados perto da área adversária. Após um bom passe de Duarte, Jota ganha no um para um, entra na área pela zona central e após ganhar um ressalto é travado em falta, o arbitro não hesita e marca grande penalidade, bastante contestada pelo adversário.


O capitão Zé Mário assume a responsabilidade, e ao contrário de outras alturas em que carimbou com competência, desta feita permite a defesa do keeper num remate algo denunciado e principalmente pouco desviado do centro da baliza.


Parecia ser mesmo um dia não na área de rigor.


Uma boa insistência de Ruben pelo flanco esquerdo proporciona novo desperdício já dentro da área.


A equipa não parava de lutar, mas o Independente conseguia agora manter a bola mais afastada da sua área e surgiam menos oportunidades.


Um último canto batido por Miguel anda aos ressaltos dentro da área, acabando por sobrar para Mário que da entrada da área de primeira remata forte por cima.


Chega o apito final, nada a apontar à entrega mas para ganhar jogos é necessário marcar golos, não foi por falta de oportunidades, espera-se agora a mesma entrega para o jogo da Taça, mas outra competência na hora de atirar a contar.


QUEM VAI PAGAR A FACTURA É O OLIMPICO!!!!!!!

sexta-feira, março 04, 2011

MVP 22ª Jornada


Rui Mena, o miúdo mais adulto do plantel, merece a confiança do painel e é votado por 5 vezes sendo eleito o MVP de um dos jogos mais emocionantes da época.

Depois de ter recuperado ritmo de jogo (vindo de lesão) numa 1ª parte competente da 21ª jornada adaptado a lateral esquerdo, na vitória com o Cosmos, foi um dos principais motores da remontada durante a 1ª parte. Mena nunca deixou respirar o meio campo adversário e foi mesmo o autor do golo do empate.

Foi substituido ao intervalo, mas re-entrou durante a 2ª parte para refrescar a ala esquerda demonstrando toda a sua versatilidade e oferecendo audácia ao flanco após o adversário ter empatado novamente a partida.

Também votados:
- Duarte - 3 votos
- Gui, Vasco e Miguel - 2 votos
- Schaefer, Ruben e Braza - 1 voto

quarta-feira, março 02, 2011

Laranjada 3 - Madeirinha 3

Fica uma sabor amargo neste empate.

Jogaram de ínicio:
Keeper - Bruno
Laterais - Nero e Luis
Centrais - Smi e Ruben
Trinco - Gui
Médios - Braza e Mena
Alas - Duarte e Miguel
Striker - Schaefer

Banco:
Vasco, Xana e Jota

Entramos mal defensivamente, dois erros que custaram caro colocaram o Madeirinha em vantagem por 2-0 aos 5 minutos.

1º - Um mau alivio vai para aos pés de um avançado que à entrada da área remata forte junto à barra sem hipoteses para o Keeper.

2º - Um contra-ataque rápido com um lançamento em profundidade apanha a defesa desposicionada permitindo a desmarcação do avançado que perante a saída do guarda redes remata rasteiro junto ao poste.

Despois disto ainda mais um ou dois avisos, re-organização defensiva e começamos a jogar à bola.

Tinhamos de marcar antes do intervalo para motivar e lançar a remontada.

Muita sorte no nosso 1º golo, livre directo de muito longe batido por Duarte, Smi desvia a trajectoria da bola que ainda bate num defesa adversário, acabando por passar por baixo das pernas do guarda redes que a introduz na própria baliza.

Estava feito o mais dificil, inaugurar o maracador, e mudar a tendência do jogo, tal como diz o Xana 2-0 é o resultado mais perigoso do futebol, o Madeirinha ia comprovar esta velha maxima.

Pouco tempo depois, passe de Duarte da esquerda para o meio, Mena recebe na entrada da área e executa com eficácea, estava feito o empate.

Ainda antes do intervalo concretizava-se a remontada, arrancada de Duarte pela esquerda, bem contido pelo defesa já perto da área, liberta para Schaefer que já dentro da área, prepara muito bem o remate e atira a contar.

Vamos para o intervalo preparados para conseguir uma vitóriamuito importante para as nossas aspirações.

Mistério coloca toda a experiencia em campo com a entrada de Vasco, Xana e Jota, para o lugar de Mena, Braza e Duarte.

Na segunda parte com o resultado ainda em 3-2, Miguel é lançado numa diagonal e como já fez várias vezes esta época, ainda fora da área faz chapéu magistral ao keeper, desta feita a aba saiu demasiado larga e a bola embate na barra.

Na jogada seguinte o Madeirinha beneficia de uma falta à entrada da área em posição, mais ou menos, central, aproveitam a oportunidade e batem magnificamente um livre ao angulo com poucas hipoteses de defesa para Bruno que tinha o sol de frente.

Com o resultado empatado continuamos a ser a equipa mais dominadora e com mais vontade de ganhar o jogo.

Um passe de Vasco a rasgar a defesa coloca Xana na cara do "goal", este opta por contornar o guarda redes, demora um nada a mais e vê os eu remate travado pelo guarda redes e defesa adversário, a bola ainda sobra para Schaefer que, ficando tapado pela presença de Xana, contemporiza e quando remata vê o seu esforço também travado.

Nesta altura o Mistério opta por refrescar a equipa e tentar introsuzir mais velocidade, sai Luis e re-entra Mena para o seu lugar, sai Schaefer e re-entra Duarte.

Até ao final mantivemos sempre a pressão desenvolvemos iniciativas atacantes, mas não criamos mais oportunidades de golo eminente.

A época está longe de ter terminado, com este empate perdemos uma posição na tabela passando a ser 6ºs.

Estamos a 11 pontos do 1º lugar (Madeira), mas seguindo o raciocinio dessa mente brilhante que é "JJ" tendo um jogo a menos e um encontro por realizar com o 1º classificado,estamos na realidade a 5 pontos de ganhar o campeonato com 12 partidas por realizar.